quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

STRONGMAN, The Perfect Human by Scotty Walters


STRONGMAN foi mais um dos personagens obscuros da Golden Age/EUA. Era o "superman" da Holyoke (Tem Publishing). Sua primeira aparição foi na revista Crash Comics#01, em maio de 1940. Durou apenas 5 edições. Sua primeira aventura foi assinada por Scotty Walters...

Seu nome real era Percy van Norton, um filho de milionário que sempre estava em viagens em um cruzeiro acompanhado de belas mulheres ( só apreciam três...) e amigos. Entediado passou a estudar segredos e magias até se deparar com um livro "iogue" - Secret Book of Yogi Excercises e a partir dele, com sua leitura e orientação tornou-se ( de uma hora pra outra) em um super-homem. Tinha a força de 100 elefantes, sua pele era tão resistente quanto a de um rinoceronte e corria mais que um carro de corrida mais veloz...

Passou a usar uma vestimenta que sempre trocava nos momentos de perigo ( como todo heróis da época). Lutava contra invasões militares e combatia o crime comum. Não voava mas, dava grandes saltos e era praticamente invulnerável. Como o herói surgiu no período da Guerra, suas poucas aventuras e principalmente as últimas abordaram este tema.

Strongman não mais foi publicado após a edição 5 da Crash Comics e esta versão está em domínio público. Nos anos 90 a MARVEL apresentou uma versão diferente deste personagem que teria adquirido seus poderes através de drogas maravilhosas e era um vilão no contexto da Guerra, pertencente ao Eixo.

Fizemos uma compilação com todas suas aventuras publicadas nos EUA a partir do material da DCM - Digital Comic Museum, retrabalhando todas as páginas. A publicação está na plataforma do ISSUU: https://issuu.com/scanscomics/docs/strongman

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

INVICTUS by Leonel Guillermopietro & Victaleano Leon C.

Robôs... Um misto de máquina e autômatos que tem encantado o imaginário humano por décadas e nas mais diversas formas de literatura e se apresentado como “prometus” dotados de força, grandeza exuberante, verdadeiros “colossos”! Aqui, em particular nos quadrinhos, apresentamos INVICTUS, um grande robô que aportou em terras brasileiras através do suplemento da GAZETA/SP, A GAZETINHAS #327 de 15 de Março de 1938.
INVICTOS, foi publicado em 13 pranchas sob o título de “O TROTAMUNDOS”, escrito por LEONEL GUILLERMO PRIETO,  e ilustrações de  VICTALENO LEON C. A novela era distribuída pela SERVICIOS PERIODISTICOS INTERNACIONALES, do México, nos levando a crer que sua origem e criação sejam também mexicanos, como bem revelam também seus autores.
As pranchas terminam abruptamente na edição do Suplemento da GAZETA – A GAZETINHA #368 de 21 JUN 1938, na edição das terças, sem nenhuma explicação e que numa nota, mais à frente, na edição 375, informa:
“O Trotamundos – Devido a um imprevisto atraso na remessa do material enviado dos Estados Unidos, deixamos de publicar a continuação da sensacional história “O Trotamundos”. A mesma, entretanto, será reiniciada em um dos nossos próximos números”.
Terminando assim a novela e, ficando sem a conclusão da temível história que, somente em 17 de Dezembro do mesmo ano teria continuidade na edição # 445.  Entretanto, a falta do material da novela “TROTAMUNDOS”, permite a GAZETA, através de seus artistas, AUROM (Álvaro Moura) e MESSIAS (Messias de Melo), darem vazão ao uma nova “fênix”, surgindo aos invés de INVICTUS, o gigante de ferro: AUDAZ – O Demolidor, considerado até então, uma criação genuína...
Os personagens originários da novela de LEONEL GUILLERMO PRIETO e VICTALENO LEON C., eram os mesmos de AUROM e MESSIAS. Gregor - o Audaz, Dr. Blum, mantém seus mesmos nomes na adaptação dos brasileiros. Na novela mexicana o Gigante de Ferro e seus integrantes eram vilões e na versão brasileira passam a serem mocinhos. A novela originária começa com um ataque de Gregor  - o Audaz e Dr. Blum, com sua máquina de ferro, à cidade de New York, que após intensa batalha, bombardeios e tiros de canhões dos couraçados, inúteis - Gregor vai pedir a rendição da cidade e a direção do governo. Nesse entremeios Gregor sofre um atentado, quando então termina a novela...
AUROM (Álvaro Moura) e Messias de Mello retomam o projeto, no início como uma “adaptação”, como bem está escrito no canto da primeira página, depois como uma novela totalmente nova...
Tanto O INVICTUS dos autores mexicanos como o AUDAZ dos autores brasileiros, são máquinas movimentadas e controladas por tripulantes a partir de um cockpit. Na versão brasileira o robô parece ser mais alto, comparativamente com as referencias apresentadas no desenho. Por exemplo, o INVICTUS parece ter aproximadamente uns 150 metros de altura, considerando sua relação com Estátua da Liberdade ( partir do fundo do mar) e, O AUDAZ já por se apresentar na mesma altura do Pão de Açúcar, supõe-se mais de 300 metros. Ambos apresentam mobilidade extrema e armas, bem como raios e aparelhos de imagem e som. A versão brasileira incluí mais um personagem – Jaques Enes, O Garoto Dourado, que passa a integrar a equipe do AUDAZ.
Na versão brasileira, notadamente originária de uma demanda por falta de material, se apresenta com mais personalidade e transporta o personagem a outro patamar, tornando-o um herói. Este fato não foi um caso isolado nos quadrinhos, onde as recriações e ou emulações se tornam melhores que as fontes. Um caso clássico no cenário mundial, foi a criação do Miracleman a partir do Capitão Marvel, também por falta de material.
Por fim, resgatamos este personagem para conhecimento dos novos leitores e para incentivar a pesquisa sobre o mesmo e seus autores, dos quais nada se registra...
No excelente blog do Quim Trussel - Quadripop, tem um texto primoroso sobre o tema. 
Boa leitura AQUI NO MEU ISSUU
Lancelott.

segunda-feira, 2 de maio de 2016

MR. JUSTICE by Joe Blair & Sam Cooper


MR. JUSTICE, personagem da Golden Age (EUA), publicado na década de 40  pela MLJ  (Archie) Comics, estreando na revista Blue Comics#09 de Fevereiro de 1941. O fantasma foi uma criação de Joe Blair e Sam Cooper. Fantasmas eram comuns nos quadrinhos de então, apesar de serem mais familiares no gênero terror e Mr. Justice era mais um que viria ao mundo dos mortais para expiar seus pecados e se reconciliar praticando o bem, mas como um “super-herói” e não um fantasma qualquer...
Mr. Justice, por um breve período, foi a estrela da MLJ, roubando a cena e se tornando o principal personagem da editora, com destaque para todas as capas até a edição da Blue Ribon#19, quando o bandeiroso Capitão Flag passa a figurar na onda dos heróis patrióticos. A grande maioria, quase todos os roteiros do personagem, foram escritos por Joe Blair e a arte fenomenal de Sam Cooper. Identifiquei também ainda como roteirista - Ed Bresnick e como desenhistas,  Warren King e Jim Phillips. Na revista JACKPOT, publicada nos períodos de inverno, verão, outono, e primavera, nas últimas duas aventuras,  tivemos a participação de outros artistas com traços que não foi possível identificar a autoria.
Mas quem foi este fantasma?   Bem,  esta é uma história antiga, literalmente...   Ele fora antes, por volta de 1040 na Inglaterra, o Príncipe James,  assassinado por compatriotas e um castelo na fronteira com Escócia. Mas, durante o ato, contam as lendas que o espírito do príncipe se libertou de seu corpo, materializando-se e por vingança, estrangulou todos os seus algozes.  Ainda nas lendas cantadas, dizem que seu espírito dissolveu-se nas pedras do castelo, tornando-se parte permanente da estrutura. Mais tarde, sob a ameaça da Segunda Guerra Mundial, o Castelo de Solway, considerado uma relíquia histórica é desmontado pedra por pedra e enviado para solo americano em um navio cargueiro.  Porém, já perto da costa americana o navio é afundado por submarinos inimigos, depositando sua carga preciosa no fundo mar.  Este ato de guerra, entretanto, provoca a libertação do Espírito do Príncipe James, que se declara “livre” da sua clausura nas pedras do castelo.
Seu espírito liberto em solo americano, ainda como um cavaleiro medieval de capa e espada, torna-se tangível e adequa-se aos modos da época.  Logo mete-se em uma aventura involuntariamente e  liberta em dado momento o “Espírito do Príncipe James”,  enquanto seu “novo” corpo mortal adormece (aparentemente seu corpo mortal é indestrutível).
Ao libertar uma mocinha de um sequestro, ela o chama de “Mr. Justice”,  nome que o “fantasma” passa a adotar também na sua forma civil. Com poderes além da imaginação ( não muito explicados ) surge mais um  combatente do mal nos quadrinhos americanos.
Segundo o pesquisador brasileiro Jose Pinto de Queiroz Filho, admirador dos quadrinhos da Idade do Ouro, fã declarado do Mr Justice, o personagem teve 16 histórias publicadas no Brasil de 1943 a 1947. Foram 11 aventuras no Gibi Mensal nas edições: 31A a 37A, 42A a 45A e 80A; 5 aventuras do Globo Juvenil Mensal nas edições: 45, 46, 60, 80 e 81 e na  SHAZAM, uma aventura na edição #18.
Compilamos todas as aventuras do personagem consideradas de domínio público (Blue Ribbon Comics #09 a 19/Jackpot Comics #01-06), baixadas do sensacional Digital Comic Museum  em um só compêndio, para leitura e pesquisa.

Para ler e conhecer basta  clicar AQUI.
Lancelott



sexta-feira, 22 de abril de 2016

THE COMET by Jack Cole

THE COMET, TRIBUTE TO JACK COLE - 1940
THE COMET, foi um personagem da Golden Age Americana, publicado pela MLJ Comics - depois Archie Comics, na década de 40.  Seu criador foi Jack Cole, criador também de outros personagens - Plastic Man entre outros como The Claw e Midnigth.
The Comet foi publicado na revista da MLJ, PEP Comics, em 17 números seguidos e nunca apareceu em uma capa sequer, muito embora fosse costume uma espécie de “crossover” dos personagens da revista, sempre representados em uma ação conjunta na capa. AMLJ Comics era muito conhecida pelos seu sócios Morris Coyne, Louis Silberklein e John Goldwater.
O herói era uma revolução para os padrões éticos da época, ou por uma falta de avaliação melhor,  seria até comum agir fora destes padrões(?!)... The Comet matava! Ele era vingativo e sedento de sangue, bastava abrir seu visor e derreter criminosos ( e até um policial ). Sem “ver-nem-praquê” jogava do alto do céu os pobres bandidos para se espatifarem lá embaixo... Caramba! Para bloquear sua visão de morte ele usa apenas um óculos de vidro com visor que levanta e baixava.  Interessante, que neste particular e muito semelhante, duas décadas depois surgia o Cyclops (X-Men) de Kirby e Stan Lee, como um conceito “novo”.
Seus poderes de vôo e os raios ópticos foram frutos de experimento científicos, uma moda científica naqueles anos. O jovem John Dickering se injeta um gás mais leve que o hidrogênio nas veias ( Whertham ficava maluco..ahahah!!!) e assim ele poderia voar, com o tempo, os efeitos colaterais da droga o faz expelir raios mortais incontroláveis que desintegrava tudo que ele observava. Para barrar o efeito, vidro comum. Pronto! Assim surgia mais super-herói—The Comet.
Apesar da curta duração, o personagem tem uma história singular para os comics. Foi, até onde pude pesquisar, o primeiro super-herói a morrer nos quadrinhos americanos.  The Comet arrumou uma treta com o gangster barra pesada chamado de “Big Boy” Malone, que terminou assassinando o herói na edição de número #17 (julho de 1941). O crime deu origem a outro personagem denominado The Hangman, que na verdade era o irmão de Jonh, Bob Dickering que presenciou toda fatídica cena. Os bandidos de Malone  confundiram Bob com Jonh e o sequestraram. The Comet/John vai para resgatá-lo e na ação termina assassinado. Bob, cheio de ódio e sedento de vingança, jura sob o corpo do irmão dar um fim a todos os criminosos da cidade, surgindo The Hangman, aqui no Brasil - O Carrasco! Para isso, inclusive, passa a namorar a garota do irmão, que coisa! Apesar da criação inicial ser de Jack Cole,  este cast era de Cliff Campbell e George Storm que passam a ter os créditos de The Hangman.
Um aspecto que não se pode negar sobre esta fato inusitado nos quadrinhos, era que na época corria uma briga judicial contra todos que fizessem personagens “parecidos” com o Superman e The Comet tinha uma visão mortal e voava ( isso bastava ), possivelmente, este foi o verdadeiro motivo dos autores “matarem” o herói.
Aqui no Brasil, em fevereiro de 1942, o Globo Juvenil Mensal #16, publicava mais uma história do COMETA, um caso de sabotagem na Companhia Construtora ACME.  No fim da HQ, uma chamada, como de costume: “Outra aventura do Cometa, em março”. E conforme o prometido, no número seguinte, de março de 1942, lá estava o herói. Só que o título da história era: “Morre o Cometa, Nasce o Vingador!” Os fãs ficaram atônitos... Uma grande coincidência  é que The Comet termina da edição PEP Comics#17 e no Brasil, no Globo Juvenil Mensal#17.

Para LER em CBR, baixar AQUI!

Lancelott.



sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

NEMESIS -Richard E. Hughes & Pete Constanza

NEMESIS , O FANTASMA DE UNKNOWN

NEMESIS, foi um personagem da Era de Prata Americana, publicado pela American Comics Group—ACG, na década de 60.  A Editora tinha como carros chefes os quadrinhos de animais, horror, ficção científica, guerra, humor, mistério, western, romance e uma variedade de subgêneros, menos “super-herói”. Este gênero ficou fora da grade da Editora por quase 20 anos.  Mas, talvez pela tendência nesta década de uma “chuva” de super-heróis, tenha sido impossível resistir.  Apesar da ACG ser dirigida pelo veterano da Indústria dos Quadrinhos da Golden Age, Richard E. Hughes, que escrevera para títulos assim, como The Black Terror e Red Woman, cedeu e publicou na sua linha fantástica, dois caras de “cuecas” - Nemesis e Magic Man e por fora, o satírico e não menos interessante - Herbie.

A ACG, começou suas publicações com o gênero terror na década de 40, sobrevivendo ao famigerado Comics Code Authority, até meados da década de 60, como uma relíquia a publicar o terror/fantástico, claro, com uma pitada inteligente de fantasia moderada.

O personagem foi criado por Richard E. Hughes (assinando como Shane O’shea) e Pete Costanza, em Fevereiro de 1965, publicado na Adventures into the Uknown#154.  O personagem foi publicado por 14 edições seguidas, uma participação com Herbie e Magic Man e depois desapareceu... O personagem pertencia ao “universo”  UNKNOWN e dali derivam seu estilo de aventuras, sempre interagindo com o feeling da ACG, numa alusão a revista na qual era publicado.

NEMESIS, era um espírito, um fantasma destinado a cumprir a sua incompleta missão que não conseguira enquanto vivo. Era na verdade o investigador  Steve Flint do Departamento de Justiça dos EUA que ao perseguir o mafioso Goratti, terminou assassinado por ele, atropelado por um trem. Ganhou o direito de retornar, claro, todo municiado com esta roupa de “super-herói” fantasma e alguns poderes como voar, força extrema, invulnerabilidade (embora um fantasma não precise...) entre outros... E assim, mais um “fantasma vingador” nos quadrinhos americanos.

Esta compilação tem por objetivo divulgação e pesquisa da memória dos comics. Voce pode conhecer free basta

clicar AQUI.



sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

BOB PHANTOM, The Scourge of The Underworld - Herry Shorten & Irving Novick - 1930

BOB PHANTOM, THE SCOURGE OF THE UNDERWORLD


BOB PHANTOM foi uma criação de Harry Shorten & Irv Novick, publicado inicialmente na revista Blue Ribbon Comics#2 em dezembro de 1939, da M.L.J Magazines. O personagem saiu nas edições #02 e#03 da revista Blue Ribbon Comics (1939/1940) e depois, nas seguintes edições #03 a #25 da Top Notch Comics (1940/1942) e “desapareceu”...
Apesar destas 25 “aparições” nas revistas da M.L.J., nunca figurou em nenhuma de suas capas. Os roteiros, a maioria, apesar de não assinados, parecem sugerir ser de Harry Shorten e entre os desenhistas, além de Irving Novick, tinha também Gerry Thorpe, depois Bernard Klein (aliás, Bobby King), Mort Meskin, Ramona Patenaude e Warren King. Um outro escritor também assinou um dos roteiros como Joe Blair.
Estes dados só foram possíveis, graças ao excepcional site americano The Grand Comics Database (GCG), que tem uma pesquisa muito ampla e cruzada com todos os comics de seu acervo, sendo uma das minhas fontes aqui de pesquisa e para informar ao início de cada HQ, neste projeto, os dados técnicos a cerca das somente 25 histórias publicadas.
Antes finalizar, vale dizer que esta década e duas mais à frente, foram muito férteis nos comics e que muitos personagens definharam e ou foram mesmo obscuros, mas com fantásticos atributos que, principalmente na década de 60, foram “reinventados” em outros, como se fossem grandes novidades, basta ver o THOR de Pierce George Rice, O Cometa e o Plastic Man do Cole bem como até mesmo o Frankstein, esquecidos, se tornam novidades nos poderes do THOR da Marvel, nos olhos do Cíclope na elasticidade do Mister Fantastic e na força do Hulk...Temos uma grande admiração pelos comics, a esta fantasiosa maneira lúdica de ver um futuro improvável, povoado de super homens que “um dia viria nos redimir”, um ciclo da esperança humana, contida na singeleza das “mentiras”, das lendas, dos quadrinhos e sempre, uma vã esperança de vencer! Quem sabe, um dia, nos BAMFS! do Noturno não encontremos um BOB PHANTOM?
Espero que curtam a coletânea, que nada mais é que uma compilação com intuito de preservar uma memória e aviltar uma discussão. Boa leitura!

Para baixar e ler:

Media Fire - AQUI

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

THE SHARK - 1939 - Lew Glanz

THE SHARK - 1939 - Lew Glanz

THE SHARK foi originalmente publicado pela Centaur Comics nas décadas de 30 e 40 lá pelos os EUA... A curiosidade aqui, neste e-Book de mais de 150 páginas é que o personagem surgia no mesmo ano da criação de Bill Everet e mais a frente, um outro personagem marinho, Aquaman(1941...
Este e-Book traz uma coletânea de todas suas aventuras... O personagem atualmente está em domínio publico...

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